
LEITURAS
The core idea for this book is the use of operative verbs as tools for designing space. These operative verbs abstract the idea of spatial formation to its most basic terms, allowing for an objective approach to create the foundation for subjective spatial design. Examples of these verbs are expand, inflate, nest, wist, lift, embed, merge and many more. Together they form a visual dictionary decoding the syntax of spatial verbs. The verbs are illustrated with three-dimensional diagrams and pictures of designs which show the verbs 'in action'.
Conditional design is the sequel to Operative Design. This book will further explore the operative in a more detailed, intentional, and perhaps functional manner. Spatially, the conditional is the result of the operative. It is not a blind result however. Both terms work together to satisfy a formal manipulation through a set of opportunities for elements such as connections and apertures.
Para ensinar a saber ver a arquitetura, é preciso, antes de mais nada, uma clareza de método. A presente contribuição pretende compendiar e esclarecer os resultados mais recentes da crítica arquitetônica que pressupõem imenso trabalho desenvolvido pelos estudiosos anteriores, e reúnem tudo aquilo que, com inteligência e tenacidade, foi por eles semeado.
Este livro apresenta uma refundamentação teório-prática da arquitetura a partir da vinculação explícita de três eixos instrumentais ligados a ela: os diagramas, as experiências e as ações. Por meio da exploração de conceitos, ferramentas e casos práticos emblématicos, Josef Montaner disseca, de um lado, o caráter abstrato das criações arquitetônicas que vêm sendo projetadas por meio dos programas, e de outro, a complexidade das experiências vivenciais e a intencionalidade das ações coletivas e criativas que buscam uma intervenção mais ativa e ética sobre a realidade. Um estudo que aproxima a arquitetura e o urbanismo da filosofia, da sociologia, da antropologia e da geografia, obrigando-os a sair dos limites de sua própria abstração e, finalmente, abrindo espaço para a experiência como contraponto ao despotismo da razão e do olhar único.





